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17/04/2023Blog
Como lidar com a autoestima na era digital?
Ao abrir o feed de qualquer rede social é muito comum nos depararmos com pessoas bem sucedidas, que aparentam ter uma vida perfeita.
Quando apenas o belo, o positivo e o inspirador são divulgados, pode parecer que a vida do outro é livre de dificuldades. Surgem então as comparações e a busca pelos padrões socialmente impostos, e isso pode ter um impacto muito negativo na autoimagem, prejudicando a saúde física e mental.
As redes sociais se tornaram uma forma de expressão social, onde há a interação com outras pessoas, aquisição de conhecimento e relações profissionais. Mas para usufruir das redes de forma saudável, precisamos ter consciência de que tudo o que se vê em uma rede social é apenas um recorte, apenas uma faceta de uma existência muito complexa.
É necessário ter um filtro interno para considerar que aquilo que você vê nas redes sociais é apenas um ponto virtual, e não a realidade. Caso contrário, surgem as comparações, e isso afeta nossa autoestima, porque a autocrítica fica elevada e começamos a buscar padrões inatingíveis.
Quando amamos a vida do outro e idealizamos aquela rotina, esse tempo está sendo gasto com a vida do outro e não com a nossa própria vida. A consequência, claro, é uma baixa autoestima. Assim, um ciclo vicioso se instala, no qual nada se realiza.
Muitos estudos foram publicados e está comprovado que o uso de redes sociais tem interferido na saúde mental de grande parcela da população, então a recomendação é: limite, moderação e consciência.
Quando buscar ajuda?
O primeiro passo é analisar o grau de prejuízo. Quando for percebido que as redes sociais estão prejudicando as relações sociais, trabalho, vida pessoal, que as comparações são constantes e as mudanças de humor acentuadas, é um sinal de alerta!
Abaixo, destaco algumas questões relevantes:
- Comparação constante: as redes sociais e as plataformas digitais nos permitem ver o que outras pessoas estão postando e compartilhando sobre suas vidas, o que muitas vezes leva a comparações e sentimentos de inadequação. É importante lembrar que as pessoas geralmente postam apenas as coisas boas e felizes, e que a vida real é muito mais complexa do que os perfis online.
- Julgamento e críticas: com a facilidade de se expressar na internet, as pessoas muitas vezes se sentem mais à vontade para julgar e criticar os outros. Comentários maldosos e ofensivos podem afetar profundamente a autoestima de alguém, especialmente de adolescentes e jovens.
- Pressão estética: a internet está cheia de imagens de corpos "perfeitos", padrões de beleza inalcançáveis e dicas para perder peso rapidamente. Isso pode fazer com que as pessoas se sintam pressionadas a se encaixar em determinados padrões, levando a comportamentos obsessivos de alimentação e exercícios e prejudicando a autoestima.
- Dependência das redes sociais: muitas pessoas se sentem ansiosas ou deprimidas quando não verificam suas redes sociais com frequência ou quando não recebem muitas curtidas e comentários em suas postagens. Isso pode afetar negativamente a autoestima e levar à dependência das redes sociais.
Não existe felicidade quando a comparação ocupa sua mente, substitua a comparação por inspiração. Uma vida inspiradora é bem melhor do que viver se comparando. Então:
- Priorize-se;
- Faça reflexões sobre sua rotina;
- Tire um tempinho para medita e cuidar de si;
- Gerencie o seu tempo;
- Afaste-se do celular para discernir;
- Viva intensamente a vida fora do digital;
- Acredite que você pode mudar e se reinventar;
- Respeite sua história;
Para preservar a autoestima na era digital, é importante lembrar que as redes sociais e a internet não mostram todas as dimensões da vida e que é normal ter altos e baixos. É importante também balancear o tempo que passamos online com outras atividades e relações offline, além de cuidar da nossa saúde mental e buscar ajuda profissional caso necessário.
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Como lidar com a autoestima na era digital?
Ao abrir o feed de qualquer rede social é muito comum nos depararmos com pessoas bem sucedidas, que aparentam ter uma vida perfeita.
Quando apenas o belo, o positivo e o inspirador são divulgados, pode parecer que a vida do outro é livre de dificuldades. Surgem então as comparações e a busca pelos padrões socialmente impostos, e isso pode ter um impacto muito negativo na autoimagem, prejudicando a saúde física e mental.
As redes sociais se tornaram uma forma de expressão social, onde há a interação com outras pessoas, aquisição de conhecimento e relações profissionais. Mas para usufruir das redes de forma saudável, precisamos ter consciência de que tudo o que se vê em uma rede social é apenas um recorte, apenas uma faceta de uma existência muito complexa.
É necessário ter um filtro interno para considerar que aquilo que você vê nas redes sociais é apenas um ponto virtual, e não a realidade. Caso contrário, surgem as comparações, e isso afeta nossa autoestima, porque a autocrítica fica elevada e começamos a buscar padrões inatingíveis.
Quando amamos a vida do outro e idealizamos aquela rotina, esse tempo está sendo gasto com a vida do outro e não com a nossa própria vida. A consequência, claro, é uma baixa autoestima. Assim, um ciclo vicioso se instala, no qual nada se realiza.
Muitos estudos foram publicados e está comprovado que o uso de redes sociais tem interferido na saúde mental de grande parcela da população, então a recomendação é: limite, moderação e consciência.
Quando buscar ajuda?
O primeiro passo é analisar o grau de prejuízo. Quando for percebido que as redes sociais estão prejudicando as relações sociais, trabalho, vida pessoal, que as comparações são constantes e as mudanças de humor acentuadas, é um sinal de alerta!
Abaixo, destaco algumas questões relevantes:
- Comparação constante: as redes sociais e as plataformas digitais nos permitem ver o que outras pessoas estão postando e compartilhando sobre suas vidas, o que muitas vezes leva a comparações e sentimentos de inadequação. É importante lembrar que as pessoas geralmente postam apenas as coisas boas e felizes, e que a vida real é muito mais complexa do que os perfis online.
- Julgamento e críticas: com a facilidade de se expressar na internet, as pessoas muitas vezes se sentem mais à vontade para julgar e criticar os outros. Comentários maldosos e ofensivos podem afetar profundamente a autoestima de alguém, especialmente de adolescentes e jovens.
- Pressão estética: a internet está cheia de imagens de corpos "perfeitos", padrões de beleza inalcançáveis e dicas para perder peso rapidamente. Isso pode fazer com que as pessoas se sintam pressionadas a se encaixar em determinados padrões, levando a comportamentos obsessivos de alimentação e exercícios e prejudicando a autoestima.
- Dependência das redes sociais: muitas pessoas se sentem ansiosas ou deprimidas quando não verificam suas redes sociais com frequência ou quando não recebem muitas curtidas e comentários em suas postagens. Isso pode afetar negativamente a autoestima e levar à dependência das redes sociais.
Não existe felicidade quando a comparação ocupa sua mente, substitua a comparação por inspiração. Uma vida inspiradora é bem melhor do que viver se comparando. Então:
- Priorize-se;
- Faça reflexões sobre sua rotina;
- Tire um tempinho para medita e cuidar de si;
- Gerencie o seu tempo;
- Afaste-se do celular para discernir;
- Viva intensamente a vida fora do digital;
- Acredite que você pode mudar e se reinventar;
- Respeite sua história;
Para preservar a autoestima na era digital, é importante lembrar que as redes sociais e a internet não mostram todas as dimensões da vida e que é normal ter altos e baixos. É importante também balancear o tempo que passamos online com outras atividades e relações offline, além de cuidar da nossa saúde mental e buscar ajuda profissional caso necessário.